Decifrando o código da colaboração sustentável: seis novas ferramentas para treinar pessoas para trabalharem melhor juntas
Hoje, quero compartilhar um artigo que sustenta meu trabalho: Cracking the Code of Sustained Collaboration, Harvard Business Review, publicado em novembro de 2019.
Tudo que a autora afirma neste artigo é estudado, aprofundado e treinado no Curso Escutatória, Padrões de linguagem e Negociação que dou nas organizações que querem ensinar às pessoas a trabalharem melhor juntas. Meu mentor, o Thomas Brieu que tem uma larga expertise nesse assunto, me ensinou as técnicas necessárias para aplicar o que a Francesca Gino descobriu na pesquisa dela.
Mais do que um valor a ser cultivado, a colaboração é uma habilidade a ser treinada.
A pesquisa demonstrou que o problema é que ”os líderes pensam na colaboração de maneira muito restrita: como um valor a ser cultivado, mas não uma habilidade a ser ensinada.” Ler um livro, assistir uma palestra ou apenas divulgar os valores da empresa não é suficiente para gerar mudanças. As técnicas precisam ser treinadas com um profissional como sugere a autora: ‘’Forneça treinamento ao vivo.”
Ela acrescenta: ”O que é necessário é uma abordagem psicológica . Quando analisei colaborações sustentáveis em uma ampla gama de indústrias, descobri que elas eram marcadas por atitudes mentais comuns: respeito generalizado pelas contribuições dos colegas, abertura para experimentar as ideias dos outros e sensibilidade para como as ações de um podem afetar o trabalho de ambos os colegas. e o resultado da missão. No entanto, essas atitudes são raras. Em vez disso, a maioria das pessoas exibe a mentalidade oposta, desconfiando dos outros e obcecada com seu próprio status. A tarefa dos líderes é estimular um foco externo em todos, desafiando a tendência que todos temos de nos fixarmos em nós mesmos — no que gostaríamos de dizer e alcançar — em vez do que podemos aprender com os outros.”
O artigo apresenta seis técnicas de treinamento que permitem que líderes e funcionários trabalhem bem juntos, aprendam uns com os outros e superem as barreiras psicológicas que impedem ambos. Todos eles ajudam as pessoas a se conectarem de forma mais completa e consistente.
No curso Escutatória, Padrões de linguagem e Negociação, estudamos as 6 técnicas e vamos mais longe através de outras ferramentas.
A primeira mudança a ser treinada é ensinar as pessoas a ouvir, não falar!
Você já reparou que quando os outros estão falando, estamos nos preparando para falar em vez de ouvir?! E essa tendência só piora à medida que subimos a escada corporativa.
A autora explica: ”Deixamos de ouvir porque estamos ansiosos com nosso próprio desempenho, convencidos de que nossas ideias são melhores que as dos outros, ou ambos. Como resultado, entramos em conflitos que poderiam ser evitados, perdemos oportunidades de avançar na conversa, alienamos as pessoas que não foram ouvidas e diminuímos a eficácia de nossas equipes.”
Outras ferramentas como praticar empatia, revisitar nossa forma de dar e receber feedbacks, estabelecer relações ganha-ganha são indispensáveis para uma colaboração sustentável.
O curso Escutatória, Padrões de linguagem e Negociação formou milhares de profissionais que hoje praticam uma comunicação interpessoal produtiva pelo prisma da escuta.
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