
• Quebrar paradigmas e crenças para depois exercitar a inteligência emocional.
• Observar e ampliar nosso vocabulário ”da vida” que são os sentimentos e as necessidades.
• Aceitar e investigar a causa da nossa raiva, tristeza ou qualquer outro estado desconfortável.
• Escutar-se e escutar o outro com empatia.
• Praticar uma linguagem que conecta e torna as relações mais conscientes e ricas.
• Fazer um pedido claro e cultivar a gratidão.
• Descobrir o que nos aproxima e nos mobiliza.
• Ressignificar nossas ações e escolhas.
• Estimular uma vontade genuína de colaboração em você e no outro.